quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Nasça sempre com as manhãs!

Um novo ano se aproxima... é hora de fazer um balanço de nossas vidas. Neste momento algumas pessoas ficam desanimadas...tristes ou sentem-se frustradas; outras já desistiram a muito tempo de sonhar, de lutar e se entregaram! Que tal começar a ver o futuro de uma forma diferente? Que tal olhar para cada manhã como uma oportunidade nova de ser e de fazer algo diferente? Afinal, nós podemos muito... nós podemos mais... vamos lá pra ver o que será!


Semente do Amanhã

Ontem um menino que brincava me falou
que hoje é semente do amahã!
Para não ter medo que este tempo vai passar...
Não se desespere não, nem pare de sonhar

Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs...
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar!
Fé na vida Fé no homem, fé no que virá!

nós podemos tudo,
Nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será

Gonzaguinha

sábado, 13 de dezembro de 2008

De volta pro meu aconchego!

"Estou de volta pro meu aconchegoTrazendo na mala bastante saudade"

Final de uma etapa, final de mais um ano, mais uma batalha vencida! Se valeu a pena? Como dizia o poeta "tudo vale a pena se a alma não é pequena"! Tudo vale a pena, principalmente, quando o nosso desejo é sincero e quando procuramos fazer sempre o melhor que podemos fazer. Agora, estou retornando pra casa! Com é bom voltar para o lar! Lar deve ser sempre um lugar de aconchego, de alegria, de vida, de parceria! Tenho aprendido muito ficando longe do lar casa, do lar pátria, do lar família, do lar amigos... oxalá que eu, você, que todos nós, possamos sempre voltar ao lar e encontrar PAZ! Até logo!
De Volta Pro Aconchego
Elba Ramalho

Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade
Querendo Um sorriso sincero, um abraço,
Para aliviar meu cansaço
E toda essa minha vontade
Que bom, Poder tá contigo de novo,
Roçando o teu corpo e beijando você,
Prá mim tu és a estrela mais linda
Seus olhos me prendem, fascinam,
A paz que eu gosto de ter.
É duro, ficar sem você
Vez em quando
Parece que falta um pedaço de mim
Me alegro na hora de regressar
Parece que eu vou mergulhar
Na felicidade sem fim

Composição: Dominguinhos - Nando Cordel

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Sempre é tempo de recomeçar!

Não devemos perder a esperança diante das dificuldades!
"Thomas Edison foi provavelmente o maior inventor americano. Quando foi para a escola na cidade de Port Huron, em Michigan, os professores reclamaram que ele era "lerdo" e indisciplinado. Dada a situação, sua mãe decidiu então retirá-lo da escola e educá-lo em casa. O jovem era fascinado por ciência. Aos 10 anos de idade já tinha montado o seu primeiro laboratório de química.
A invenção da lâmpada incandescente lhe custou 2 mil tentativas. Ao ouvir a pergunta de um jovem sobre como se sentia por ter falhado tanto, ele respondeu: “Eu não falhei nenhuma vez. Inventei a lâmpada incandescente, só que foi um processo com 2 mil etapas fascinantes"
A energia inesgotável de Thomas Edison, bem como o seu gênio (que segundo ele era "1 % por cento inspiração e 99 %por cento de transpiração") o levaram a mais de 1.300 invenções.
O laboratório de Thomas Edison foi destruído por um incêndio em dezembro de 1914. Apesar do prejuízo passar de 2 milhões de dólares, o seguro dos prédios era de apenas 238 mil dólares, já que eram de concreto e, sendo assim, considerados à prova de fogo. Naquela noite, grande parte do trabalho de uma vida inteira virou cinzas e fumaça. Com o incêndio no auge, Charles, seu filho de 24 anos de idade, procurava desesperadamente pelo pai por entre a fumaça e todo o entulho. Finalmente o encontrou, parado ,observando o espetáculo, à luz do fogo e com os cabelos brancos esvoaçando ao sabor do vento. "Eu não sabia o que fazer e senti a maior dó", disse Charles. "Ele tinha 67 anos de idade, não era mais jovem, e estava perdendo tudo.
Mas, ao me ver, gritou: 'Charles, Charles meu filho, cadê a sua mãe?' Quando lhe disse que não sabia, ele me mandou procurá-la imediatamente. "Traga-a aqui, porque ela nunca vai ver algo assim em toda a sua vida! "No dia seguinte, contemplando as ruínas, o inventor declarou:
"Uma catástrofe é algo muito valioso. Todos os nossos erros viraram fumaça. É, graças a Deus podemos começar tudo de novo".
Exatamente três semanas após o terrivel incêndio, ele conseguiu apresentar o seu primeiro fonógrafo."


Adaptado; Fonte: Alterados e Sequelados

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Concerto beneficente!

Esta semana participei de um "concerto musical" promovido pela Escola "Maurice-Lavallée", uma escola francófona em Edmonton, Alberta. O concerto foi promovido para arrecadar fundos em benefício da construção de uma escola em "Cinco Pinos", na Nicarágua. Os alunos visitaram a Nicarágua e voltaram empenhados em ajudar na construção de uma nova escola. O concerto foi promovido em parceria com a "Nova Música". A orquestra da Nova Música, foi fundada em 1982 por adultos interessados em continuar o ensino de música para jovens. Há também muitos adultos, inclusive da terceira idade, que participam da orquestra. Foi uma apresentação linda com clássicos como Handel, Fauré, Mozart e Sullivan. A apresentação encerrou-se com classicos de natal!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Celebrando o inverno!

The Winter!

The winter is coming, people say me
You must be prepared for gray and windy days!
The winter is coming! What can it bring to me?
Snow, cold, windy...maybe, another kind of beauty, I think.

The winter is coming! People remember me!
What can we learn with it? The most important thing,
It is time to be close, quite and just wait and see
We can learn a lot with it!

The winter arrived! People say me!
Now I can see the snow and
The most beautiful white I have never seen!
Now I can understand what the winter can teach me

It is not time to plant. It is only time to be quiet,
To think and reflect about everything!
Just wait and see! The winter is weaving
A new season, with new flowers, new dreams!

Edmonton, Nov. 11, 2008
My special remembrance first’s snow day!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Um pouco mais da noite de poesias!



Descontração...

Poesia...

Sabor...

e Amizade!

Noite de Poesias!

No último domingo participei de um encontro diferente: a "noite da poesia"! Um econtro marcante que contou com a participação de alunos de diferentes países que estão em Edmonton, para o doutorado e pós-doutorado. São alunos da Alemanha, França, Iran, Líbia, Brasil, Uruguai, Polônia...acho que não esqueci ninguém! Cada um poderia compartilhar dois ou mais poemas. Os poemas foram apresentados, inicialmente, na língua materna de cada um e em seguida em inglês. O iteressante é que deveríamos contar um pouco da estória do poema, do autor e dizer o motivo da escolha do poema a ser compartilhado...foi um experiência muito interessante especialmente por poder compartilhar diferentes experiências de viver em outro país.
O grupo brasileiro não deixou faltar Vinícius de Morais, Carlos Drumond de Andrade e Manuel Bandeira... além de ler os poetas brasileiros, ainda cantamos músicas de Tom Jobim, Chico Buarque e Caetano Veloso, entre outros... A poesia foi acompanhada de um delicioso jantar com pratos brasileiros: bobó de camarão, empadão de palmito, bolinho de bacalhau... e de sobremesa... manjar dos deuses e mousse de maracujá! Tudo foi regado com vinho, suco de goiaba "jandaia" e chá... afinal, o grupo era bem eclético!!! Foi divertido, emocionante e lindo! Amei esta experiência... fica aqui o desafio para os meus amigos do Brasil... uma coisa tão simples... mas tão significativa!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O Lado Oculto da Globalização!



Sinopse do Livro: “O lado oculto da globalização” de Tom Sine.
A síndrome da semente de mostarda/Como defender-se dos valores da nova ordem mundial/A Aldeia Global

O mundo vive um complexo momento histórico de transição orientado pelo fenômeno da globalização e da pós-modernidade. Valores antes considerados absolutos, autênticos e incontestáveis passaram a ser questionados, esvaziados ou simplesmente descartados. Trata-se da era da comunicação instantânea, das refeições rápidas, das soluções imediatistas, do consumo desenfreado, da valorização da realidade aparente, do ter em detrimento do ser. Em O lado oculto da globalização, Tom Sine explora o impacto real e provável desse fenômeno atual sobre a identidade e a missão da Igreja. O autor não se limita a alertar, a comentar ou a criticar a realidade que se instala rapidamente. Neste estudo, ele propõe diretrizes visando mudanças radicais na Igreja, de modo a minimizar os efeitos nocivos desse materialismo global que já encontra guarida no corpo de Cristo.
As rápidas transformações vêm lançando cristãos e igrejas numa viagem alucinada. Para compreendê-las, Tom Sine propõe maneiras de reinventar o modo de viver e praticar a fé, a fim de prever as conseqüências danosas e reagir com criatividade às oportunidades e aos desafios do futuro globalizado. Líderes das nações mais poderosas têm-se reunido para discutir a globalização da economia mundial, dos serviços, da disseminação da informação, e dos mercados financeiros. Enquanto isso a opinião pública mundial se divide em demonstrações de passividade, indiferença, alienação ou de acaloradas discussões pró e contra esse processo, irreversível e em pleno desenvolvimento.
A questão, portanto, não é mais se a globalização deve ou não ocorrer, pois ela já é um fato, mas de que mecanismos pode-se lançar mão para enfrentar essa realidade que vem se instalando e evitar os efeitos nocivos sobre os mais diversos segmentos da sociedade, inclusive a Igreja.
Tom Sine discute o direcionamento da cultura global, sua influência sobre a Igreja e, acima de tudo, como os cristãos podem reagir com criatividade e eficácia. Não se trata de uma simples crítica, mas da apresentação de possíveis soluções práticas para reflexão. "Os cristãos devem repensar os pressupostos básicos da globalização, renovando a prioridade da comunidade e da espiritualidade sobre o individualismo, o consumismo e o materialismo", afirma um especialista em economia e negócios. Em suma, a Igreja não pode se deixar levar pelos ventos do conformismo, mas deve partir para uma autocrítica séria e profunda sobre os rumos que a Igreja precisa tomar nestes novos tempos.
O autor estimula os cristãos a adotarem um estilo de vida envolvido com os ensinamentos de Cristo e afinado com os desígnios de Deus. O Lado oculto da globalização é, portanto, um manual para o discipulado criativo. Alerta e prepara os cristãos para os desafios deste terceiro milênio, que traz em seu esteio, além do fenômeno da globalização, os conceitos relativistas da pós-modernidade.
Sobre o autor: Tom Sine é escritor, professor e consultor internacional de organizações cristãs e seculares para pesquisas em futurologia. É autor renomado e Ph.D. em história dos Estados Unidos pela Universidade de Washington. Lecionou na Universidade de Washington, na Seattle Pacific University e no Fuller Theological Seminary. Dirige a Mustard Seed Associates e mora em Seattle com sua esposa, Christine.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Sobre sabedoria e simplicidade!


"Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só."

"Jesus contava parábolas sobre a simplicidade. Falou sobre um homem que possuía muitas jóias, sem que nenhuma delas o fizesse feliz. Um dia, entretanto, descobriu uma jóia, única, maravilhosa, pela qual se apaixonou. Fez então a troca que lhe trouxe alegria: vendeu as muitas e comprou a única.
Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das 10.000 coisas. Acontece que, como diz o segundo poema do Tao-Te-Ching, “as 10.000 coisas aparecem e desaparecem sem cessar.“ O caminho da multiplicidade é um caminho sem descanso. Cada ponto de chegada é um ponto de partida. Cada reencontro é uma despedida. É um caminho onde não existe casa ou ninho. A última das tentações com que o Diabo tentou o Filho de Deus foi a tentação da multiplicidade: “Levou-o ainda o Diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a sua glória e lhe disse: ‘Tudo isso te darei se prostrado me adorares.’“ Mas o que a multiplicidade faz é estilhaçar o coração. O coração que persegue o “muitos“ é um coração fragmentado, sem descanso. Palavras de Jesus: “De que vale ganhar o mundo inteiro e arruinar a vida?“ (Mateus 16.26).
O caminho da ciência e dos saberes é o caminho da multiplicidade. Adverte o escritor sagrado: “Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne“ (Eclesiastes 12.12). Não há fim para as coisas que podem ser conhecidas e sabidas. O mundo dos saberes é um mundo de somas sem fim. É um caminho sem descanso para a alma. Não há saber diante do qual o coração possa dizer: “Cheguei, finalmente, ao lar“. Saberes não são lar. São, na melhor das hipóteses, tijolos para se construir uma casa. Mas os tijolos, eles mesmos, nada sabem sobre a casa. Os tijolos pertencem à multiplicidade. A casa pertence à simplicidade: uma única coisa.
Diz o Tao-Te-Ching: “Na busca do conhecimento a cada dia se soma uma coisa. Na busca da sabedoria a cada dia se diminui uma coisa."
Diz T. S. Eliot: “Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?"
Diz Manoel de Barros: “Quem acumula muita informação perde o condão de adivinhar. Sábio é o que adivinha."
Sabedoria é a arte de degustar. Sobre a sabedoria Nietzsche diz o seguinte: “A palavra grega que designa o sábio se prende, etimologicamente, a sapio, eu saboreio, sapiens, o degustador, sisyphus, o homem do gosto mais apurado. “A sabedoria é, assim, a arte de degustar, distinguir, discernir.
O homem do saberes, diante da multiplicidade, “precipita-se sobre tudo o que é possível saber, na cega avidez de querer conhecer a qualquer preço.“ Mas o sábio está à procura das “coisas dignas de serem conhecidas“. Imagine um bufê: sobre a mesa enorme da multiplicidade, uma infinidade de pratos. O homem dos saberes, fascinado pelos pratos, se atira sobre eles: quer comer tudo. O sábio, ao contrário, para e pergunta ao seu corpo: “De toda essa multiplicidade, qual é o prato que vai lhe dar prazer e alegria?“ E assim, depois de meditar, escolhe um...
A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria. Não só nós. Diz Bachelard que o universo inteiro tem um destino de felicidade.

Extraído de "A casa de Rúben Alves" leia o texto completo em http://www.rubemalves.com.br/sobresimplicidadeesabedoria.htm

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O poder da escola:

"As crianças são pequenos pesquisadores que experimentam e buscam respostas para as muitas perguntas que fazem sobre este mundo ainda tão cheio de mistérios. Constroem e reconstroem teses sobre o funcionamento dele, da natureza e da vida. Sentem-se livres e entusiasmadas para questionar, argumentar e experimentar todas as coisas que estão a sua volta.
Este pesquisador curioso não para, não se contenta com os objetos que estão próximos dele, vai além e viaja. Ao dominar a palavra, enriquece seus pensamentos e alça vôo no mundo das idéias. Se antes brincava com seus brinquedos, agora brinca também com palavras.
Rubem Alves dá um exemplo ao falar de sua neta Mariane e sua experiência com as bolinhas, palavra pela qual ela identifica a bola de gude, a ervilha, a lua e as estrelas. Ele diz que ela aprendeu a brincar com as palavras, a fazer o que os poetas fazem, metáfora.
Ao ingressar na escola, as crianças e seus pais pensam que elas irão progredir, do não conhecimento para a aquisição do conhecimento que é tão valorizado pela sociedade. A criança que é livre para conhecer, criar, brincar com objetos e que se diverte com suas fantasias, ao adentrar na escola é convidada a deixar todas estas capacidades do lado de fora das salas de aula. Inicia-se assim o processo de padronização, todas as crianças serão educadas para agir, falar, escrever e até pensar igual.
Não há mais tempo para exploração, brincadeiras, o aprender com prazer. Os alunos devem passar pela tortura de repetir, copiar e decorar. Agora o aluno não segue mais seus interesses, pelo contrario, só faz aquilo que o professor mandar.
A criança perde toda sua autonomia criadora, fala frases feitas, decora conceitos que para ela nada significam e tem medo de ousar, pois o taxativo “certo e errado” a amedronta.
Na escola a criança “aprenderá” varias coisas, mas o mais importante não lhe será ensinado, o mais importante foi esquecido, a escola não ajuda o aluno desenvolver sua competência cognitiva, a de pensar. Ao invés disso são ensinadas respostas certas, para as quais não é necessário pensar, basta o exercício de memória. Quando consideramos a autonomia como objetivo educativo, lembramos que:
é preciso ensinar os alunos a pensar, e é impossível aprender a pensar num regime autoritário. Pensar é procurar por si próprio, é criticar livremente e é demonstrar de forma autônoma. O pensamento supõe então o jogo livre das funções intelectuais e não o trabalho sob pressão e a repetição verbal (PIAGET, 1998).
Não podemos permitir que o professor detenha controle da conduta, das atitudes e do saber das crianças. Quando as crianças sofrem coerção dos adultos, numa relação de respeito unilateral, acabam acreditando que somente eles têm razão e suas afirmações são consideradas verdades. A autoridade adulta sobre o pensamento da criança não apenas prescinde de verificação racional, mas também retarda freqüentemente o esforço pessoal e o controle mútuo dos pesquisadores (PIAGET, 1998, p. 118)."


Autores: Ana Paula Salvador Werri e Adriano Rodrigues Ruiz in "Autonomia como objetivo na educação."

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Lost In Translation!

In Lost in Translation, Eva Hoffman conta a estória de sua vida. Hoffman, quando garota queria ser escritora e ainda criança tornou-se uma ávida leitora, apropriando-se de cada estória que ela lia como se literalmente pudesse entrar nelas. "Eu amo palavras", ela explica, "na medida em que elas correspondem ao mundo, na medida em que me dão lucidez. Quanto mais palavras eu tenho mais precisa se torna a minha percepção - e essa lucidez é uma forma de alegria." Em Lost in Translation, Hoffman reconta sua experiência como garota na Polônia, período que ela chama de "paraíso", sua imigração para o Canadá, quando estava com 13 anos, período que ela chama de "exílio" e o efeito que esta mudança causou no desenvolvimento de sua identidade; à fase adulta Eva chama de "novo mundo". Foi uma leitura emocionante e gratificante. A experiência de Hoffman ajuda-nos a imaginar como um Currículo Humanístico em desenvolvimento pode ser tanto desejável como possível. A leitura deste livro proporcionou uma verdadeira viajem onde pude pesquisar eu mesma como pessoa, professora, "curriculum maker" e pesquisadora. Valeu a pena!